No contexto de pintura de história, deixou uma das obras mais importantes referente ao império, que se trata do Último Baile da Ilha Fiscal, de 1905, retratando evento das últimas horas do período Imperial do Brasil. Começou a expor em 1884 na própria Academia Imperial, tendo participado de inúmeras exposições. Após sua morte, sua arte tem sido lembrada em várias exposições, incluindo mostras no Museu Nacional de Belas Artes e uma paisagem exposta da 2a. Bienal de São Paulo em 1953.
Possui obras em vários museus brasileiros e em importantes coleções particulares, sendo um dos artistas de característica acadêmica dos mais procurados e valorizados.